Achei meio irritante a bobeira dela poder ter tido oportunidade de fugir tantas vezes e não o fez, mas depois parei para pensar.... Eram outros tempos, lógico que moças atualmente não cairiam naquele papo de aula na fazenda e ter oportunidade de fugir e não o fazer... Isso na década de 80 pra uma moça inocente, boba e inexperiente como ela era fácil de acontecer...
O filme é bom: desenrola bem a trama, não contém cenas muito pesadas e mostra bem a que ponto chega uma pessoa com síndrome de Estocolmo... porém acredito que acho fraco para contribuir muito como aprendizado para evitar que outras histórias se repitam (se essa for a intenção) porque sinceramente não acredito que em pleno século XXI existam moças que caem nesse tipo de conversa, ainda mais sejam tao bobas a ponto de acreditar que o cara lê mentes e etc...
Desculpo e entendo a moça porque eram outros tempos ok... Mas pra mim particularmente não contribuiu em nada, a não ser ter me dado uma leve irritação por ela ser tão boba... Ainda por cima no fim não falaram o que aconteceu com os filhos dele depois de tanto tempo...
Minha pontuação de 0-5: ***
Eu,minha esposa e meus amigos acabamos de ver o filme.
ResponderExcluirNós não tivemos como não rir.
Ela tinha namorado e transou com o velho, isto já mostra que tipo de mulher ela éra.
Ela teve várias oportunidades de não voltar para a fazenda.
Ele não é um monstro, monstro é ela que fez várias garotas (inocentes) passar pela mesma (tortura) sem fazer NADA a respeito, e usando o coitado (corno) do namorado/marido.
Para nós, sem dúvida, o monstro era ela.
Ele torturava ela psicológicamente por isso ela voltava pra ele
ResponderExcluirFui da consternação à raiva com esta mulher!
ResponderExcluirForam várias oportunidades de sair do domínio deste monstro infernal!
Após a fuga, se recusou a fazer algo para impedir, o desgraçado de continuar sua saga doentia.
Não satisfeita, se recusou a ir ao Tribunal ajudar a mãe do filho deste maldito.
E somente após 23 anos, tarde demais para condenarem o criminoso, foi a público.
Duas palavras definem esta mulher:
Covardia e egoísmo.
Deixou com que um criminoso infligisse sofrimento a mais mulheres, inclusive permitiu que o demónio continuasse impune.
Mesmo quando disse que se sentia "segura" ao lado do marido vivo, nunca buscou por justiça.
E ainda recebe menção honrosa, se hoje está ajudando, entendi que foi mais por ter um peso na consciência por ter sido tão omissa a ponto de não ter evitado mais vítimas do seu algoz.
Dra Simone Ito